O princípio de funcionamento do DiSEqC é bastante simples: atuando o receptor como um controlador, sendo-lhe incluído um circuito adicional, o qual envia os comandos para os comutadores de tipo coaxial, ou então para um LNB[F] de última geração, que possam entender estes tipos de comando.
Blog destinado a abordar, informar e fornecer dicas sobre assuntos referentes à eletrônica e microinformática, de forma simples e descomplicada, a todos entusiastas interessados em aprender .
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Chaves DiSEqC
O DiSEqC ( Digital Satellite Equipment Controller ou "Controlador Digital de Equipamento para Satélite"), é um protocolo de comutação desenvolvido com a finalidade de possibilitar a comutação entre antenas, utilizando o cabo de transporte de sinal entre o LNB[F] e o receptor, tirando, por seu turno, partido de algumas das características funcionais existentes já nos receptores e adicionando outras de modo a completar este tipo de protocolo.
Umas das vantagens deste sistema de comutação digital foi a de implementar um sistema de comutação de caráter universal, mais simples e prático que os existentes até então, e, acima de tudo, facilitar não só a instalação dos sistemas empregues para esse fim como, por outro lado, evitar a sempre problemática necessidade de alimentações externas, eliminando a utilização de vários cabos, tanto de transporte de sinal como de energia, entre os diversos elementos das cadeias de recepção, ou seja, entre as diversas caixas de comutação, LNB[F] ou antenas e os respectivos receptores, aproveitando para todas as tarefas funcionais e de comutação o único cabo que os interliga com o receptor.
O princípio de funcionamento do DiSEqC é bastante simples: atuando o receptor como um controlador, sendo-lhe incluído um circuito adicional, o qual envia os comandos para os comutadores de tipo coaxial, ou então para um LNB[F] de última geração, que possam entender estes tipos de comando.
Este tipo de comando é efetuado modulando a freqüência de 22 kHz existente nos receptores e empregue na comutação entre banda baixa e banda alta nos LNB[F]'s universais, com trens de impulsos, os quais obedecem a um protocolo pré-estabelecido para os equipamentos destinados a esta finalidade, "master" e "slaves", sendo por conseguinte perfeitamente entendidos pelos periféricos a quem são destinados ( comutadores, LNB[F]'s, posicionadores etc).
O princípio de funcionamento do DiSEqC é bastante simples: atuando o receptor como um controlador, sendo-lhe incluído um circuito adicional, o qual envia os comandos para os comutadores de tipo coaxial, ou então para um LNB[F] de última geração, que possam entender estes tipos de comando.
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
Projetos open source
O termo código aberto, ou open source em inglês refere-se a um programa também conhecido por software livre. um programa de código aberto deve garantir:
- Distribuição livre - A licença não deve restringir de nenhuma maneira a venda ou distribuição do programa gratuitamente, como componente de outro programa ou não.
- Código fonte - O programa deve incluir seu código fonte e deve permitir a sua distribuição também na forma compilada. Se o programa não for distribuído com seu código fonte, deve haver algum meio de se obter o mesmo seja via rede ou com custo apenas de reprodução. O código deve ser legível e inteligível por qualquer programador.
- Trabalhos Derivados - A licença deve permitir modificações e trabalhos derivados, e deve permitir que eles sejam distribuídos sobre os mesmos termos da licença original.
- Integridade do autor do código fonte - A licença pode restringir o código fonte de ser distribuído em uma forma modificada apenas se a licença permitir a distribuição de arquivos patch (de atualização) com o código fonte para o propósito de modificar o programa no momento de sua construção. A licença deve explicitamente permitir a distribuição do programa construído a partir do código fonte modificado. Contudo, a licença pode ainda requerer que programas derivados tenham um nome ou número de versão diferentes do programa original.
- Não discriminação contra pessoas ou grupos - A licença não pode ser discriminatória contra qualquer pessoa ou grupo de pessoas.
- Não discriminação contra áreas de atuação - A licença não deve restringir qualquer pessoa de usar o programa em um ramo específico de atuação. Por exemplo, ela não deve proibir que o programa seja usado em um empresa, ou de ser usado para pesquisa genética.
- Distribuição da Licença - Os direitos associados ao programa devem ser aplicáveis para todos aqueles cujo o programa é redistribuído, sem a necessidade da execução de uma licença adicional para estas partes.
- Licença não específica a um produto - Os direitos associados ao programa não devem depender que o programa seja parte de uma distribuição específica de programas. Se o programa é extraído desta distribuição e usado ou distribuído dentro dos termos da licença do programa, todas as partes para quem o programa é redistribuído devem ter os mesmos direitos que aqueles que são garantidos em conjunção com a distribuição de programas original.
- Licença não restrinja outros programas - A licença não pode colocar restrições em outros programas que são distribuídos juntos com o programa licenciado. Isto é, a licença não pode especificar que todos os programas distribuídos na mesma mídia de armazenamento sejam programas de código aberto.
- Licença neutra em relação a tecnologia - Nenhuma cláusula da licença pode estabelecer uma tecnologia individual, estilo ou interface a ser aplicada no programa.
domingo, 19 de fevereiro de 2012
Domótica

O projeto de automação prevê todos os pontos de comunicação (Internet, telefone e TV), todos os pontos de áudio (som ambiente e home theater), todas as cargas que deverão ser controladas (luzes, cortinas, etc.), a posição de todos os quadros de controle, lógicos e de automação, a posição de todas as tomadas e da central de aspiração, entre muitos outros itens que são estabelecidos com base na pesquisa de interesses realizada com sua família antes da execução do projeto.
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Convergência digital
Convergência digital é uma integração de mídias que se convergem para interagir em um único ambiente. Telefone móvel, televisão, rádio, jornal são programados para interagir e transmitidos em um único canal, gerando um comunicação multicanal. TV, rádio, celular e internet vão passar a interagir de uma forma não-linear em um único ambiente, sem que o usuário tenha que migrar de uma mídia para outra. Essas mídias e canais vão passar a transmitir seu conteúdo de forma integrada.
Em outras palavras, convergência digital é a tendência de unificar vários produtos/serviços de tecnologia numa só plataforma ou produto de modo a simplificar a vida do usuário. Por exemplo reunir camera digital, agenda, relógio, mp3 player e gravador de voz num celular é exemplo básico. Ou na conta de telefone, vem telefonia fixa/celular e internet.
Telemática (eletrônica + informática + telecomunicações)
Telemática consiste na comunicação remota de um conjunto de serviços de dados fornecidos através de uma rede de comunicações. A telemática engloba o conjunto de tecnologias de transmissão de informações resultante da união entre os recursos das telecomunicações (telefonia, satélite, cabo, fibras ópticas etc.) e da informática (computadores, periféricos, softwares e sistemas de redes), que possibilitou o processamento, a compressão, o armazenamento e a comunicação de grandes quantidades de dados (nos formatos texto, imagem e som), em curto prazo de tempo, entre usuários localizados em qualquer ponto do planeta.
A telemática pode ser também definida como a área do conhecimento humano que reúne um conjunto e o produto da adequada combinação das tecnologias associadas à eletrônica, informática e telecomunicações, aplicados aos sistemas de comunicação e sistemas embarcados e que se caracteriza pelo estudo das técnicas para geração, tratamento e transmissão da informação, na qual estão preservadas as características de ambas, porém apresentando novos produtos derivados destas.
Uma das características principais da área telemática é o estudo e o desenvolvimento de técnicas para o transporte da informação, tendo associada a ela a comunicação de dados e o conjunto de enlaces que interligam dispositivos que permitem a comunicação entre os diversos sistemas. Esse estudo compreende também as novas arquiteturas de redes de transporte (SDH, WDM, etc) e seus protocolos, o desenvolvimento de sistemas de transmissão utilizando enlaces por fibras ópticas, a codificação e a criptografia em sistemas de comunicação de dados, estudo e desenvolvimento de software para análise e simulação de sistemas e simulação de dispositivos para equipamentos de telecomunicações.

Os profissionais em telemática devem possuir um perfil que inclua conhecimentos técnicos suficientes para atender à crescente demanda de um mercado de trabalho cada vez mais especializado, que tem seu foco nas áreas de comunicação de dados, redes de computadores, sistemas distribuídos e de telecomunicações, além de uma formação humana que os habilite a encarar as constantes mudanças por que passam essas áreas, permitindo sua permanente atualização e favorecendo a sua adaptação às novas tecnologias. Essa postura possibilita, ao mesmo tempo, um contato com as novas tendências emergentes de um mundo globalizado e atende as exigências dos novos padrões, tornando o profissional capacitado a agir como agente transformador, trabalhando em prol do permanente desenvolvimento tecnológico.
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