terça-feira, 29 de maio de 2012

segunda-feira, 28 de maio de 2012

domingo, 27 de maio de 2012

Redes Neurais Artificiais

             Redes Neurais Artificiais são técnicas computacionais que apresentam um modelo matemático inspirado na estrutura neural de organismos inteligentes e que adquirem conhecimento através da experiência. Uma grande rede neural artificial pode ter centenas ou milhares de unidades de processamento; já o cérebro de um mamífero pode ter muitos bilhões de neurônios.


             Em outras palavras, Redes Neurais  são sistemas computacionais estruturados numa aproximação à computação baseada em ligações. Nós simples são interligados para formar uma rede de nós - daí o termo rede neuronal. A inspiração original para essa técnica advém do exame das estruturas do cérebro, em particular do exame de neurônios.
             As redes neurais artificiais representam um novo paradigma metodológico no campo da Inteligência Artificial, ou seja, no desenvolvimento de sistemas computacionais capazes de imitar tarefas intelectuais complexas, tais como a resolução de problemas, o reconhecimento e classificação de padrões, os processos indutivos e dedutivos etc.

sábado, 26 de maio de 2012

Pixel morto

 
          Um píxel morto (Dead Pixel), é um pequeno ponto defeituoso que permanece apagado ou aceso em uma tela de LCD. Segundo informações de fabricantes de monitores LCD, o processo fabril ainda está limitado e, conseqüentemente, poderão ocorrer pequenos defeitos nas telas de cristal líqüido. Não há como prever, quando da fabricação, se uma tela terá 0 ou 100 pixeis defeituosos. Como os pixeis são independentes, um não contamina o outro.
 Na foto, o que parece ser discos voadores
 na realidade são pixeis mortos na tela LCD.

         Na Internet existe diversos programas gratuitos que servem para tentar localizar e recuperar pixels mortos em em monitores LCDs.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Refatoração (Refactoring)

             Refatoração é o processo de modificar um sistema de software para melhorar a estrutura interna do código sem alterar seu comportamento externo. O uso desta técnica aprimora a concepção (design) de um software e evita a deterioração tão comum durante o ciclo de vida de um código. Esta deterioração é geralmente causada por mudanças com objetivos de curto prazo ou por alterações realizadas sem a clara compreensão da concepção do sistema.
            Outra consequência é a melhora no entendimento do código, o que facilita a manutenção e evita a inclusão de defeitos. Esta melhora no entendimento vem da constante alteração do código com objetivo de facilitar a comunicação de motivações, intenções e objetivos por parte do programador.
            O objetivo da refatoração é melhorar a legibilidade do código e aumentar a facilidade de modificá-lo, para que esse tipo de situação não venha a acontecer.
            Refatoração é considerada a melhor forma que o programador tem para que seu projeto não acumule débitos técnicos com o passar do tempo e chegue um momento em que a cada novo pedido do cliente sejam perdidas várias horas de sono preocupado com a grande dificuldade para alterar o software e os prováveis bugs que surgirão.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Cloud Computing - A nova revolução da informática


           A definição de Cloud Computing (computação em nuvem) refere-se ao uso da memória e das capacidades de armazenamento interligados por meio da Internet, seguindo o princípio da computação em rede. O armazenamento de dados é feito em serviços que poderão ser acessados de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, não havendo necessidade de instalação de programas específicos ou de armazenar dados. O acesso a programas, serviços e arquivos é remoto, através da Internet - daí a alusão à nuvem. O uso desse modelo (ambiente) é mais viável do que o uso de unidades físicas. 
          
           Em resumo, num sistema operacional disponível na Internet, a partir de qualquer computador e em qualquer lugar, pode-se ter acesso a informações, arquivos e programas num sistema único, independente de plataforma.

           No Brasil, a tecnologia de computação em nuvem é muito recente, mas está se tornando madura muito rapidamente. Empresas de médio, pequeno e grande porte estão adotando a tecnologia gradativamente.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

terça-feira, 22 de maio de 2012

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Imagem gambiarra #06


Disquete com USB. Será que funciona?


Luminária multi-uso

domingo, 20 de maio de 2012

Recurso Técnico #16


           Uma maneira simples e objetiva de saber se o flyback de um televisor com defeito está funcionando ou não consiste em aproximar uma lâmpada neon (segurando um dos terminais) do flyback. Caso a lâmpada acenda é um bom indicio que o flyback se encontra sem problemas; caso a lâmpada não acenda, o flyback não está em funcionamento e a causa pode ser as mais diversas. A constatação se o flyback está em funcionamento ou não, pode permitir ao técnico reparador seguir uma determinada sequência lógica em busca de agilizar o conserto do aparelho.
Importante: se você é técnico reparador não deixe de ver as materias anteriores da série 'Recurso Técnico' onde o leitor encontrará valiosas dicas e macetes que podem agilizar a manutenção dos mais diversos aparelhos de consumo.

sábado, 19 de maio de 2012

Imagem gambiarra #05


Será que no seu computador é assim?


  Aquecendo o café

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Os filtros SAW



            O filtro SAW, que é ligado na saída do seletor dos televisores, é um componente que serve para deixar passar os sinais de FI em torno dos 44 MHz e bloquear as interferências produzidas pelo seletor. Veja abaixo alguns tipos de filtros de SAW:



             Em outras palavras, os filtros SAW (Superficial Acustic Wave ou onda acústica de superfície) são dispositivos eletromecânicos utilizados em aplicações de radiofrequência.            Os sinais elétricos são transformados em uma onda mecânica em um dispositivo constituído por um cristal piezoelétrico ou cerâmico; esta onda está atrasada, uma vez que se propaga através do componente, antes de ser convertido novamente em sinal elétrico. Apenas os sons que coincidem com as freqüências de ressonância do filtro viram sinais novamente e saem do filtro. Os demais sons vão para o terra.  Os filtros SAW são limitados para freqüências até 3 GHz.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Os Filtros de Cerâmica


         
           Os filtros cerâmicos são utilizados principalmente em televisores, transceptores e rádios com o objetivo de permitir a passagem do sinal de uma determinada frequência e bloquear a passagem de outros sinais indesejáveis. É muito utilizado na substituição das bobinas de FI (frequência intermediária).


quarta-feira, 16 de maio de 2012

Imagem gambiarra #04


A TV do Tarzan


Essa é uma gambiarra chocante

segunda-feira, 14 de maio de 2012

domingo, 13 de maio de 2012

Reparação de lâmpadas fluorecentes eletrônicas

 
           

            Lâmpadas eletrônicas compactas são lâmpadas fluorescentes que possuem um reator integrado com dimensões reduzidas para que possa substituir as lâmpadas incandescentes sem mudanças na instalação elétrica. Neste artigo vamos mostrar o seu funcionamento, tipos de defeitos e dicas de reparação.

              O acesso aos componentes internos da lâmpada é feito com o auxílio de uma pequena faca ou chave de fenda para desencaixar a tampa plástica na base da lâmpada, conforme a figura:

 
            O circuito elétrico da lâmpada é bastante simples e consiste em um oscilador de alta frequência que produz alta tensão para os seus filamentos.



            A retificação e filtragem da fonte consiste numa ponte de 4 diodos 1N4007 e em um capacitor eletrolítico de 4,7 uF/400V. É muito comum algum componente dessa etapa entrar em curto e queimar o fusível.

         
         Verifique também, com o auxílio do multímetro, os transistores Q1, Q2 e seus componentes de polarização. Importante: para testar a lâmpada eletrônica compacta utilize sempre uma lâmpada incadescente em série como proteção.


           Outra dica é que devemos guardar as lâmpadas danificadas com placas ou filamentos em bons estados para recuperar outras do mesmo tipo e evitar a compra desnecessária de componentes.
         



sábado, 12 de maio de 2012

O termo gambiarra


          O termo gambiarra é utilizado em diversas áreas profissionais como informática, programação, eletrônica, engenharia civil, cinema, teatro, artes plásticas, arquitetura, design, geralmente se referindo a soluções improvisadas, adaptações, ajustes, muitas vezes como uma solução que não se utiliza de métodos, plano ou projeto. A gambiarra é muitas vezes entendida de forma pejorativa como algo em condições precárias, provisório, transitório, mal-acabado ou rústico.

         No sentido de improviso ou improvisação, gambiarra é o próprio ato de constituir uma solução improvisada. No contexto da cultura material, "gambiarra é o procedimento necessário para a configuração de um artefato improvisado. A prática da gambiarra envolve sempre uma intervenção alternativa, o que também poderíamos definir como uma “técnica” de re-apropriação material: uma maneira de usar ou constituir artefatos, através de uma atitude de diferenciação, improvisação, adaptação, ajuste, transformação ou adequação necessária sobre um recurso material disponível, muitas vezes com o objetivo de solucionar uma necessidade específica.Podemos compreender tal atitude como um raciocínio projetivo imediato, determinado pela circunstância momentânea."Como processo, a gambiarra pode ser considerada uma forma alternativa de design. "O uso informal do termo [como improviso] denota uma propensão cultural relacionada ao que se costuma chamar de jeitinho brasileiro. É uma manifestação não exclusiva, porém típica e muito presente na cultura popular brasileira."

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Imagem gambiarra (parte #2)


Proteção para CDs arranhados


Quem nunca fez uma gambiarra que atire a primeira pedra.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Nova seção: imagem gambiarra (parte #01)

          A seção que ora se inicia tem o propósito de mostrar de forma bem humorada algumas "adaptações técnicas" que talvez por quase um segundo quebrou o galho de muita gente. Enquanto engenheiros e projetistas lançam produtos no mercado e em pouco tempo mandam fazer recall para corrigir a merda que fizeram, nós curiosos e se achando mais sabidos que eles, lançamos mão das mais criativas e engenhosas gambiarras, pois como disse um tal de Albert Einstein: "A imaginação é mais importante que o conhecimento". Divirtam-se com esse nova seção.


Capacitor novo disfarçado em um velho.


Pra que comprar uma batedeira?

terça-feira, 8 de maio de 2012

Televisor CCE HPS-2004


         

            O material abaixo foi escaneado do meu acervo pessoal e trata-se de mais um entre centenas de casos de reparação de minha autoria que foram publicados durante vários anos nas revistas Saber Eletrônica e Eletrônica Total. O principal objetivo dos casos de reparação é servir de dica para os técnicos em manutenção facilitarem os seus reparos em casos semelhantes, muito embora um defeito em um aparelho pode ser ocasionado por outros componentes ou circuitos.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

domingo, 6 de maio de 2012

Televisor em cores Gradiente TV2922

Aparelho/modelo: Televisor em cores TV2922
Marca: Gradiente
Defeito: Efeito almofada
Autor: Alexandre J. Nário
Relato:
            O efeito almofada se apresenta na tela do televisor como deformações na geometria da imagem ocasionando distorções principalmente nas laterais. De posse do esquema elétrico, fiz uma análise no circuito e encontrei, com o auxílio do multímetro, os transistores Q404 (BC848) e Q405 (BC858) com fugas. Feita a troca dos mesmos, o aparelho voltou a apresentar a imagem corretamente.
            A figura abaixo mostra parte do esquema elétrico do aparelho no qual se encontram os componentes danificados.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Televisor em cores Philco PC1443


           Esse pequeno artigo ao lado foi digitalizado do meu acervo pessoal e trata-se de mais caso de reparação no qual foi publicado numa antiga edição da revista Eletrônica Total.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

# Censurado #

LabVIEW

 

            O LabVIEW (Laboratory Virtual Instrument Engineering Workbench) é uma linguagem de programação gráfica desenvolvida pela empresa National Instruments. Os principais campos de aplicação do LabVIEW são a realização e o desenvolvimento de aplicações de teste, medição, automação e controle. A programação é feita de acordo com o modelo de fluxo de dados, o que oferece a esta linguagem vantagens para a aquisição de dados e para a sua manipulação.

             Os programas em LabVIEW são chamados de instrumentos virtuais ou, simplesmente, IVs. São compostos pelo painel frontal (o painel frontal do LabVIEW é um meio confortável para construir programas com uma boa interface gráfica), que contém a interface, e pelo diagrama de blocos, que contém o código gráfico do programa. O programa não é processado por um interpretador, mas sim compilado. Deste modo a sua performance é comparável à exibida pelas linguagens de programação de alto nível. A linguagem gráfica do LabVIEW é chamada "G". Devido a esta experiência, engenheiros e cientistas podem rapidamente, e com ótimo custo/benefício, interagir com hardware para medição e controle, analisar dados, compartilhar resultados e distribuir sistemas.
             Os dados podem ser ligados ao Painel frontal através de manipuladores. Por exemplo, a inserção de números pode ser dependente de um manípulo e uma variável de saída booleana pode ser realizada por um LED colocado no painel.
Vantagens: A apresentação gráfica dos processos aumenta a facilidade de leitura e de utilização. Uma grande vantagem em relação às linguagens baseadas em texto é a facilidade com que se cria componentes que se executam paralelamente. Em projetos de grande dimensão é muito importante planejar a sua estrutura desde o início (como acontece nas outras linguagens de programação). Por um lado, é confortável programar sem código: mas não se deve esquecer que no LabVIEW é muito importante planejar muito bem o projeto antes de se passar à realização dos IVs. Portanto, os principais benefícios do LabVIEW incluem: ambiente gráfico e intuitivo para programação, funções para medição e análise, possibilidade de execução em multiplataformas e dispositivos embarcados.
Desvantagens: Pequenas mudanças podem ocasionar profundas reestruturações do programa, uma vez que sempre que se insere um novo bloco é necessário voltar a ligar os fios e os símbolos para restabelecer o funcionamento. Para evitar confusões de linhas é habitual introduzir mais variáveis do que aquelas que são estritamente necessárias, diminuindo-se assim a velocidade de programação e contrariando-se, de algum modo, o modelo de fluxo de dados.